domingo, 13 de junho de 2010

Ilha das Flores


Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.

Prêmios
Urso de Prata no Festival de Berlim 1990
Prêmio Crítica e Público no Festival de Clermont-Ferrand 1991
Melhor Curta no Festival de Gramado 1989
Melhor Edição no Festival de Gramado 1989
Melhor Roteiro no Festival de Gramado 1989
Prêmio da Crítica no Festival de Gramado 1989
Prêmio do Público na Competição "No Budget" no Festival de Hamburgo 1991

2 comentários:

  1. Que história tão dura! O vídeo é fantástico, muito bem feito. Ele começa em um tono simpático, engraçado, fazendo comparações divertidas e explicando a história da economia do mundo duma forma muito especial. A história da viagem do tomate é muito gráfica. Em primeiro lugar o vídeo fez sorrir, até que começa a realidade da ilha das flores. Eu não entendo porque se chama assim, parece uma piada.
    Ainda que eu saiba que coisas assim podem acontecer, foi muito duro vê-las e ouvi-las.
    Além das definições que o vídeo faz do homem, eu daria uma mais: o homem tem um encéfalo altamente desenvolvido, um polegar opositor e além, é o único ser na natureza que não tem consciência quando não quer tê-la. Essa é a sua liberdade; poder ignorar a outros homens quando quer.
    Eu acho que se nossa liberdade somente serve para isso, seria melhor não ser livres.

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  2. Gostei muito da última frase do documentário sobre a liberdade: “Livre é o estado daquele que tem liberdade. Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.”

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